NANOCRÔNICA: COMO CONHECI M. M. B. du BOCAGE
(e foi muito antes de JOHN CAGE)
da minha infância querida de traquinas e feridas
lembro muito bem da habitual admoestação
professoral-maternal quando pego no flagra
de um palavrão ou de uma expressão chula
por demais da conta interiorana:
dos bons modos caipiras,
da boa educação católica e
dos caprichos burgueses da mamãe:
- vai já lavar a boca suja com água e sabão
seu sabujo de Bocage sem educação!
e foi assim que me foi apresentado
o senhor M. M. B. du Bocage.
e no mais, hoje, não falo mais...
apesar da minha veia satírica pulsar por demais!
jc.pompeu, nov 2009
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